Sunday, October 29, 2006

Palavra do final de semana: zzzzzzzzzz é o melhor remédio...vou voltar pra cama de novo...


Nada melhor que um dia após o outro e um final de semana tranquilo para colocar a cabeça no lugar...afe! To até torta de tanto que dormi...

Em homenagem ao fds do pijama, uma foto de pijama na festa do pijama com as amigas de pijama! Beijos...

Thursday, October 26, 2006

Veredito:

"A diferença entre o veneno e o remédio é a dose!"

Agora eu acho que entendi...

Sunday, October 22, 2006

Música de escutar no talo!

Vou Deixar
Skank

Composição: SAMUEL ROSA / Chico Amaral
Vou deixar a vida me levar
Pra onde ela quiser
Estou no meu lugar
Você já sabe onde é
Não conte o tempo por nós dois
Pois a qualquer hora posso estar de volta
Depois que a noite terminar
Vou deixar a vida me levar
Pra onde ela quiser
Seguir a direção
De uma estrela qualquer
Não quero hora pra voltar não
Conheço bem a solidão me solta
E deixa a sorte me buscar
Eu já estou na sua estrada
Sozinho não enxergo nada
Mas vou ficar aqui
Até que o dia amanheça
Vou esquecer de mim
E você se puder não me esqueça
Vou deixar o coração bater
Na madrugada sem fim
Deixar o sol te ver
Ajoelhada por mim sim
Não tenho hora pra voltar não
Eu agradeço tanto a sua escolta
Mas deixa a noite terminar
Eu já estou na sua estrada
Sozinho não enxergo nada
Mas vou ficar aqui
Até que o dia amanheça
Vou esquecer de mim
E você se puder não me esqueça
Não não, não quero hora pra voltar, não
Conheço bem a solidão me solta
E deixa a sorte me buscar
Não não, não tenho hora pra voltar, não
Eu agradeço tanto a sua escolta
Mas deixa a noite terminar!

Saturday, October 21, 2006



Eu tenho sede! Muita sede!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Deus, eu sinto sede!!!!














...parce que tu me manque...

Friday, October 20, 2006

Antes que eu me esqueça...

O romance de Tristão e Isolda foi escrito por Béroul, na França, em meados do século XII e teve a sua origem na lenda celta do século IX sobre os jovens que morreram de tanto amar...

Ai, ai....rsrsrrsrs
"L'amour, toujourd l'amour..."

The movie is kinda different from below...but, yes! I Believe in love...

Tristão e Isolda

A história de Tristão e Isolda é um dos contos mais populares da Idade Média. Como a maioria dos contos arturianos, ele caiu na obscuridade durante a Renascença e foi ressuscitado com vigor durante o século 19. Para muita gente esta é uma história de amor absoluto e perfeito; a combinação de tragédia e destino apenas serve para torná-la mais fascinante.
O rei Rivalin de Lyonesse casa-se com Blanchefleur, irmã do Rei Mark de Cornwall numa justa de amor. Blanchefleur morre no parto e o nome Tristão representa essa perda (vem do francês triste). Ele é educado por um tutor que se torna seu melhor amigo e, juntos, eles viajam para a corte do tio de Tristão, o rei Mark de Cornwall (ou Cornualha). Tristão disfarça sua identidade e tenta distinguir-se através da luta, tocando harpa e na caça. Ele aceita o desafio de lutar contra Morholt que chegara exigindo tributo do rei Mark para o rei da Irlanda, Anguish, pai de Isolda.
Após uma longa batalha, Tristão derrota Morholt. Mas por causa das armas deste estarem envenenadas, as feridas de Tristão não cicatrizam. Ele viaja para a Irlanda, procurando uma cura para o veneno. Se disfarça sob o nome de Tantris e recupera-se lentamente sob os cuidados de Isolda. Ele então retorna à Cornwall - exaltando a linda Isolda que o trouxera novamente à saúde. O rei Mark deseja que Isolda seja trazida para ele para ser sua esposa baseado na exuberante narrativa de Tristão.
Entrementes, um dragão assola o reino de Anguish. Ele oferece a mão de Isolda em casamento ao cavaleiro que matar o dragão. Tristão viaja à Irlanda para matar o dragão e ganhar a mão de Isolda para o rei Mark. Ele realmente acaba com a besta mas é dominado pelas fumaças venenosas expelidas por ela. O camareiro do rei Anguish apresenta então a cabeça do dragão, proclamando que ele havia derrotado o monstro. Isolda sabe que isto não é verdade e despreza o camareiro, indo assim à procura do verdadeiro matador. Ela encontra Tristão e novamente lhe devolve a saúde.
É durante este tempo que Isolda percebe que está faltando um pedaço da espada de Tristão. Ela tem um pedaço da espada que matou Morholt - seu tio - e que fora removida de sua cabeça quebrada. Ela encaixa esse pedaço no espaço da espada de Tristão e deduz que ele é o assassino de Morholt. Embora ela fique furiosa com Tristão pela morte de seu tio, ela precisa deixá-lo viver para refutar a reivindicação do camareiro à sua mão.
Tristão cura-se e reclama a mão de Isolda para Mark. Ela ainda está furiosa mas precisa viajar com ele para Cornwall. Durante a viagem, ela pede à sua aia, Brangwain, que faça uma poção para envenenar Tristão. A aia ainda deduz que Isolda pretende beber a poção também de modo a acabar o iminente casamento com Mark. Além disso, Brangwain está apaixonada por Tristão e não o quer morto. Portanto, ela prepara uma poção de amor ao invés de uma poção fatal.
O casal, Tristão e Isolda, bebe a poção e apaixona-se para sempre. Eles consumam seu amor no barco, naquela noite. Uma vez em Cornwall, Isolda deve passar pelo casamento e então precisa disfarçar a perda de sua virgindade. Ela persuade Brangwain a dormir com Mark - sacrificando portanto a própria virgindade. Isto marca o primeiro dos logros que os amantes usarão para enganar Mark.
Mas a corte de Mark está repleta de cortesãos traiçoeiros e invejosos. Eles tentam e tentam apanhar Isolda e Tristão em situações comprometedoras. Eventualmente eles conseguem e os amantes são condenados à morte. Tristão se empenha em fugir. Ele resgata Isolda de um grupo de leprosos ao qual ela havia sido entregue como punição. Ela então jura em falso num tribunal probatório mas é banida com Tristão. Ambos fogem para a floresta para viver em exílio.
A vida na floresta é muito difícil e eventualmente os dois decidem se separar. Isolda retorna à corte de Mark e Tristão parte pro exílio. Durante as suas perambulações ele chega à bretã corte do rei Howell. Tristão presta a este grandes serviços, acabando por ganhar a mão de sua filha. Ele concorda em casar com ela porque seu nome também é Isolda, Isolda das Brancas Mãos. Todavia ele não consuma o casamento porque seu amor à verdadeira Isolda é muito forte.
Tristão ajuda seu cunhado, Kaherdin, numa batalha e é envenenado - de novo! Ele roga à verdadeira Isolda que o cure, sabendo que apenas ela tem o poder para fazer isso. Mas quando o navio fica à vista, Tristão está muito doente para deixar o leito e pede à Isolda das Brancas Mãos para informá-lo da cor das velas. Sabendo que as velas brancas anunciam a presença a bordo de Isolda da Irlanda, sua rival, Isolda das Brancas Mãos informa que as velas são pretas, significando que Isolda não está no navio. Tristão morre em desespero.
Quando Isolda da Irlanda chega ao quarto e depara-se com seu amante morto, ela também morre de tristeza. Ambos são enterrados lado a lado. Na cova de Tristão nasce uma videira e na de Isolda, uma rosa. As duas plantas se entrelaçam e crescem juntas como um símbolo do seu ardente amor.

Sunday, October 15, 2006

Refexão do final de semana:

Todas as Noites São Iguais (Capital Inicial)

Todas as noites são iguais

Os meninos satisfeitos

E as meninas querem mais

Sonhos caem como chuva

Nada é verdade

É só por mera diversão

Hoje a noite tudo pode acontecer

Quem olhar nos olhos

Vê bares e sedução

Num canto escuro

Pequenos goles de solidão

A noite esclarece o que o dia escondeu

Meia noite noite inteira

3, 4, 5 da manhã

Eu vou embora mas eu

Sempre volto atrás

Porque as noites são todas iguais

Todas as noites são iguais

De longe os disfarces

Parecem reais

Mãos me vestem como luva

É tarde demais

E eu não consigo dizer não

Hoje a noite é cedo até amanhecer

Quem olhar nos olhos

Vê estrelas no chão

Num canto escuro

Pequenos goles de solidão

A noite esclarece o que o dia escondeu

Saturday, October 14, 2006

This reminds me what I'm supposed to forget...

Linger
"If you, if you could return, don't let it burn, don't let it fade.
I'm sure I'm not being rude, but it's just your attitude,
It's tearing me apart, It's ruining everything. I swore,
I swore I would be true, and honey, so did you.
So why were you holding her hand? Is that the way we stand?
Were you lying all the time? Was it just a game to you?
But I'm in so deep.
You know I'm such a fool for you.
You got me wrapped around your finger, ah, ha, ha.
Do you have to let it linger?
Do you have to, do you have to,
Do you have to let it linger?
Oh, I thought the world of you.
I thought nothing could go wrong,
But I was wrong. I was wrong.
If you, if you could get by, trying not to lie,
Things wouldn't be so confused and I wouldn't feel so used,
But you always really knew, I just wanna be with you.
But I'm in so deep. You know I'm such a fool for you.
You got me wrapped around your finger, ah, ha, ha.
Do you have to let it linger?
Do you have to, do you have to,
Do you have to let it linger? And I'm in so deep.
You know I'm such a fool for you.
You got me wrapped around your finger, ah, ha, ha.
Do you have to let it linger?
Do you have to, do you have to,
Do you have to let it linger?
You know I'm such a fool for you.
You got me wrapped around your finger, ah, ha, ha.
Do you have to let it linger?
Do you have to, do you have to,
Do you have to let it linger?

Monday, October 09, 2006

Mais um pouco de Florbela...


Esquecimento

Florbela Espanca

Esse de quem eu era e era meu,
Que foi um sonho e foi realidade,
Que me vestiu a alma de saudade,
Para sempre de mim desapareceu.
Tudo em redor então escureceu,
E foi longínqua toda a claridade!
Ceguei... tateio sombras... que ansiedade!
Apalpo cinzas porque tudo ardeu!
Descem em mim poentes de Novembro...
A sombra dos meus olhos, a escurecer...
Veste de roxo e negro os crisântemos...
E desse que era eu meu já me não lembro...
Ah! a doce agonia de esquecer
A lembrar doidamente o que esquecemos...!

Florbela Espanca

Olha só que fofa! Ela foi uma escritora da literatura portuguesa que não fez muito sucesso enquanto viva...um tanto quanto melancólica, suas poesias exploravam bastante o universo masculino...cometeu suicídio...que triste!


Aos olhos dele

Não acredito em nada. As minhas crenças
Voaram como voa a pomba mansa;
Pelo azul do ar. E assim fugiram
As minhas doces crenças de criança.
Fiquei então sem fé; e a toda a gente
Eu digo sempre, embora magoada:
Não acredito em Deus e a Virgem Santa
É uma ilusão apenas e mais nada!
Mas avisto os teus olhos, meu amor,
Duma luz suavíssima de dor...
E grito então ao ver esses dois céus:
Eu creio, sim, eu creio na Virgem Santa
Que criou esse brilho que m'encanta!
Eu creio, sim, creio, eu creio em Deus!!
Florbela Espanca

Um pouquinho de Drummond

Os Ombros Suportam O Mundo

Chega um tempo em que não se diz mais: meu Deus.
Tempo de absoluta depuração.
Tempo em que não se diz mais: meu amor.
Porque o amor resultou inútil.
E os olhos não choram.
E as mãos tecem apenas o rude trabalho.
E o coração está seco.

Em vão mulheres batem à porta, não abrirás.
Ficaste sozinho, a luz apagou-se,
mas na sombra teus olhos resplandecem enormes.
És todo certeza, já não sabes sofrer.
E nada esperas de teus amigos.

Pouco importa venha velhice, que é a velhice?
Teus ombros suportam o mundo
e ele não pesa mais que a mão de uma criança.
As guerras, as fomes, as discussões dentro dos edifícios
provam apenas que a vida prossegue
e nem todos se libertaram ainda.
Alguns, achando bárbaro o espetáculo,
prefeririam (os delicados) morrer.
Chegou um tempo em que não adianta morrer.
Chegou um tempo em que a vida é uma ordem.
A vida apenas, sem mistificação

Saturday, October 07, 2006

PONTO FINAL

Adoro a perfeição com que Deus conduz o nosso caminho! Tenho uma amiga que costuma dizer pra tomar cuidado com o que pedimos para a natureza, pois ela te dá exatamente o que você lhe pede...eu tive o que pedi...e sei que nada é por acaso!! Tudo tem um motivo, um sentido!!! Percebo que o ponto final eram reticências, culminadas em um final idiota e triste, por perceber que o conteúdo do capítulo era superficial, vazio...talvez desnecessário de ser escrito.

Posso compreender que nem tudo pode ser entendido. Ou é simples a ponto de enxergar que as pessoas fingem mesmo sem ter motivo...agente aprende que palavras vão ao vento, lembranças apagam-se e pessoas vem e vão sem significar nada...ou não!

Agora seguimos nossa comédia, aguardando as cenas dos próximos capítulos. E viva a enigmática perfeita dos caminhos que se cruzam! Viva a perfeição da vida! Viva a química perfeita!

Por hora: chega de babacas na minha vida!!!! Fechei pra balanço!!!!

Sunday, October 01, 2006



“TODAS AS CARTAS DE AMOR SÃO RIDÍCULAS, SE NÃO FOSSEM RIDÍCULAS, NÃO SERIAM CARTAS DE AMOR!” Cala a boca, Pessoa! Ah, tah! Desculpe, foi o De Campos! Faz parte!

A pessoa passa 29 anos da vida procurando o palhaço perfeito para que possa escrever isso, pois ela achou bonito! Isso! É bonito! Ou seria ridículo??? Ah, cala boca, Patrícia!

Aos 10, sentada na primeira carteira, rabo de cavalo, o caderno perfeito, o boletim azul, sem amigos, a filha exemplar, o desenho perfeito da famosa Cú De Ferro. Os meninos? Ah, os meninos...eles são chatos e inconvenientes! Quem irá querer saber deles???

Aos 13 ela sente cólica, os peitos crescem e ela continua curtindo a turminha CDF da frente da classe...mas e aquela galera maloqueira do fundo, que não tem caderno, fuma no banheiro, bebe nas festas e vomita?? Ah tah! Ela não era convidada para as festas?? Não!

Aos 15 ela muda de escola, faz novos amigos e aprende que pra sobreviver na selva da sociedade, tem que encontrar uma máscara para que as pessoas não enxerguem seus tesouros! Então encontra uma grande concha e coloca um envelopinho lá dentro, sai dela e muda o cenário do grande palco da vida, onde passa a brincar de viver histórias, conhecer pessoas...brincar de viver a vida!

Aos 16 ela se apaixona...e entende o porquê de todas as cartas de amor serem ridículas! Aos 18 ela vive o ridículo das cartas de amor..mas o envelopinho continua escondido...ainda não é a hora de entregar. E viva a faculdade e as festas! Os amigos e as biritas! Durante 8 anos, vive a busca do desconhecido e entre mortos e feridos, descobre que a liberdade de um alto preço, mas que pode valer a pena!

Pensa que acabou a palhaçada do ridículo? Que nada! Que venha o melhor amigo, o irmão drogado da amiga, o amigo de classe, o cara mais popular da turma, o amigo do amigo do amigo, os casinhos de uma noite e os imbecis da balada que vestes máscaras e escondem-se em urnas para proteger-se na nuvem do seu egoísmo. Ela tirou a máscara para alguns deles, mas teve que colocar de volta. Agora ela volta para a conchinha e entende o poema...não são bem as cartas de amor que são ridículas. Esta eterna busca é o verdadeiro ridículo!

E viva o poeta!